
Não posso dizer se a pergunta “1968. O Sonho acabou?”, foi entendida e respondida pelos alunos da Faculdade Estácio de Sá, no evento promovido com este objetivo.
Digo entendida no sentido de parar um pouco e pensar, que muito do que vivemos hoje, “liberdade”, é resultado de uma luta a seu favor há 40 anos atrás.
Quando se olha para o passado, sempre vimos às marcas deixadas por ele, sejam benéficas ou não. No caso do ano de 1968 onde o mundo passava por diversas mudanças, e foram tantas que é até difícil fazer uma reflexão sobre os verdadeiros significados daquele ano.
Para conseguirmos entender de onde veio à força daqueles jovens militantes em se opor ao autoritarismo da ditadura, onde suas armas, muitas vezes, eram suas próprias vidas, teríamos que entender o que é “Vontade Política”.
A “Vontade Política” que me refiro é aquela que os jovens de 68 idealizaram, quiseram mudar e fizeram com que isso virasse realidade.
Porém é com um grande pesar que dizemos que os sonhos hoje são outros, são muitos, mas é particular, nenhum social.
Os sonhos dos nossos jovens é adquirir o carro dos seus sonhos, estar atualizado com uma dessas invenções tecnológicas, ter muito dinheiro e não se preocupar com nada.
Pelo jeito estes imaturos e despreparados jovens não sabem que “Vontade Política” é pensar no bem comum da sociedade, e não só em si. Ou sabem e não querem fazer acontecer.
Ao ser solicitado que fizesse uma comparação sobre as atitudes dos jovens de 68 e os jovens de hoje, o sociólogo e cientista político Otávio Soares Dulci, preferiu não comparar, disse que os jovens de hoje vivem uma outra realidade.
Para complementar a resposta do sociólogo, é fácil, pois hoje a realidade hoje é a do individualismo, do bem pessoal.
Pode ser este o objetivo das nossas autoridades em deixar nosso ensino tão precário, não querem formar pessoas capazes de se opor a eles.
A geração de 68 pode até ser acusada de alguns erros, pois lutavam errando e acertando, mas dela ninguém poderá tirar o maior dos seus méritos, ter se entregado de corpo e alma aquilo que achava melhor para o Brasil e pro Mundo.
Digo entendida no sentido de parar um pouco e pensar, que muito do que vivemos hoje, “liberdade”, é resultado de uma luta a seu favor há 40 anos atrás.
Quando se olha para o passado, sempre vimos às marcas deixadas por ele, sejam benéficas ou não. No caso do ano de 1968 onde o mundo passava por diversas mudanças, e foram tantas que é até difícil fazer uma reflexão sobre os verdadeiros significados daquele ano.
Para conseguirmos entender de onde veio à força daqueles jovens militantes em se opor ao autoritarismo da ditadura, onde suas armas, muitas vezes, eram suas próprias vidas, teríamos que entender o que é “Vontade Política”.
A “Vontade Política” que me refiro é aquela que os jovens de 68 idealizaram, quiseram mudar e fizeram com que isso virasse realidade.
Porém é com um grande pesar que dizemos que os sonhos hoje são outros, são muitos, mas é particular, nenhum social.
Os sonhos dos nossos jovens é adquirir o carro dos seus sonhos, estar atualizado com uma dessas invenções tecnológicas, ter muito dinheiro e não se preocupar com nada.
Pelo jeito estes imaturos e despreparados jovens não sabem que “Vontade Política” é pensar no bem comum da sociedade, e não só em si. Ou sabem e não querem fazer acontecer.
Ao ser solicitado que fizesse uma comparação sobre as atitudes dos jovens de 68 e os jovens de hoje, o sociólogo e cientista político Otávio Soares Dulci, preferiu não comparar, disse que os jovens de hoje vivem uma outra realidade.
Para complementar a resposta do sociólogo, é fácil, pois hoje a realidade hoje é a do individualismo, do bem pessoal.
Pode ser este o objetivo das nossas autoridades em deixar nosso ensino tão precário, não querem formar pessoas capazes de se opor a eles.
A geração de 68 pode até ser acusada de alguns erros, pois lutavam errando e acertando, mas dela ninguém poderá tirar o maior dos seus méritos, ter se entregado de corpo e alma aquilo que achava melhor para o Brasil e pro Mundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário